A
necessidade de expressar pensamento, ideias e sentimentos e poder registrá-los,
surgiu com o homem primitivo no tempo das cavernas, quando este começou a
gravar imagens nas paredes.
Em
época bastante remota, homens e mulheres utilizam figuras para representar cada
objeto. Esta forma de expressão é chamada pictográfica. O uso de imagens para registrar as informações fez com que de alguma forma se construíssem progressivamente sistemas de representação.
Desenvolvida também para guardar os registros de contas e trocas comerciais
A
fase pictórica apresenta uma escrita bem simplificada dos objetos da realidade,
por meio de desenhos que podem ser vistos em cavernas. Como acontece nas cavernas do
noroeste do Brasil.
O passo seguinte na expressão do pensamento humano foi a construção de
ideogramas, como a escritas sumérias, minóica, chinesa e hieróglifos egípcios. Figuras
associados à imagem que se queria registrar, mas sem uma imagem ou figura que
representasse uma idéia, tornando-se posteriormente uma convenção de escrita.
Os leitores dependiam do contexto e do senso comum para decifrar o significado.
A invenção
de um alfabeto silábico (característica das línguas semíticas) e posteriormente
fonético ( proposta pelos fenícios aperfeiçoada pelos gregos) é apontada
como uma revolução na expressão do
pensamento humano, permitindo a criação de conceitos abstratos, filosofia, poesia e ficção.
Os
passos seguintes foram mais tecnológicos do que conceituas, como a produção de
livros de materiais mais resistentes e adequados ao manuseio e finalmente a invenção
da imprensa em1450, na Alemanha por Gutenberg. As revoluções tecnologias em pouco ou nada
mudaram a idéia inicial da escrita. E isso é fácil comprovar.
Votamos a usar a Escrita Pictográfica, que chamamos de “icônica”.
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