quinta-feira, 31 de maio de 2012

REPRESENTAÇÃO: A CLAREZA DE QUE A QUÍMICA É ENSINADA POR MODELOS

Este post é continuação da postagem REPRESENTAÇÃO: UMA FERRAMENTA (TAMBÉM) QUÍMICA. Caso não o tenha lido, considero interessante que o faça antes de adentrar neste bate-papo.
Enquanto eu ensinava os modelos atômicos e a menina Júlia me perguntou se aquilo realmente existia, imediatamente me lembrei do livro “Alfabetização Científica”, de Attico Chassot. Apropriei-me de seus ensinamentos expostos no capítulo 12 da 4ª edição: “Procurando fazer imagens de um mundo quase imaginário”. Pedi a um aluno que me ajudasse a criar um modelo de um lápis para uma pessoa que nunca tinha visto esse objeto. O aluno utilizou o quadro branco e a caneta de quadro para fazer um desenho e explicou seu modelo. A turma, é claro, ainda não tinha entendido onde eu queria chegar. Pedi a outro aluno que fizesse, de forma detalhada, o modelo de uma lapiseira. A brincadeira começou a ficar engraçada! O aluno não fez um modelo tão inteligível para alguém que nunca tinha visto uma lapiseira, mas deu pra rirmos bastante.
Outro aluno foi para o quadro fazer o modelo de uma TV. A partir de indagações minhas, o modelo ficou muito bom, inclusive com botões on/off, para ajuste de volume, troca de canal e menu. Até o controle remoto apareceu! Perguntei à turma, então, se com aquele modelo seria possível que o interlocutor trocasse alguma placa defeituosa daquela TV. A turma começou a rir e disse que não. Pedi, então, que alguém ajustasse o modelo de forma que fosse possível. Brincadeiras à parte, ninguém se propôs a fazê-lo, pois não sabiam, assim como o professor que vos escreve. Disse a eles, então, que um modelo de algo é tão mais representativo da realidade quanto mais seu criador a conhece. Nós conhecemos muito bem uma TV, por fora.
Chegou a minha vez de entrar na brincadeira. Eu disse que iria verbalizar um modelo que explicasse o funcionamento das máquinas de servir refrigerantes.  Sugeri que dentro da máquina existe um anão que, ao receber a moeda, libera o refrigerante. A turma concordou que, para alguém que nunca tinha visto algo como aquela máquina, o modelo era bom. Sugeri um teste (e lembrei que os modelos são sempre submetidos a testes). Deixo a máquina desligada e coloco a moeda: a máquina não serve o refrigerante. E aí? Os alunos dizem que o modelo passa a estar falho. Digo que não. Na verdade, com a máquina desligada, suas luzes se apagam e, na escuridão, o anão não vê a moeda entrar. Por isso não libera a bebida. Eles concordam. Sugeri, então, que a máquina ficaria desligada por 3h. Religo a máquina, insiro a moeda e ela não serve o refrigerante imediatamente, só após algumas horas. Digo que o modelo ainda é bom. O anão, 3h no escuro, acabou dormindo. Depois de algumas horas, com a luz acesa e o barulho da máquina, ele acaba acordando e libera o refrigerante (na verdade a máquina só libera a bebida abaixo de certa temperatura). Último teste: deixemos a máquina desligada e lacrada por dois meses. Ao religarmos, depois de um tempo, a máquina serve o refrigerante. Concluímos, então, que o modelo do anão já não servia mais, pois o anão não teria resistido dois meses preso na máquina sem pelo menos ter bebido todo o refrigerante.
Chassot comenta que “(...) quando se fala em átomos, moléculas, reações químicas, etc., estamos nos referindo a realidades sobre as quais não conhecemos mais do que o resultado de algumas interações. Por isso, construímos modelos das mesmas, que são mais ou menos aproximados, em função do que conhecemos do modelado. Os modelos são importantes ferramentas de que dispomos para tentar compreender um mundo cujo acesso real é muito difícil.” Relato, então, que os modelos atômicos foram sendo aperfeiçoados de maneira parecida com a brincadeira que fizemos. E que o modelo que se usa hoje, que já está há muitos anos aceito como correto, representa bem a realidade menor que nanométrica da matéria. E aí lembro da nanotecnologia, mas essa já é uma discussão para outra postagem.

Fonte da imagem: 
http://norwoodfisher.blogspot.com.br/2011/09/infografico-maquina-de-refrigerante.html  
Acessada em 31/05/2012

REPRESENTAÇÃO: UMA FERRAMENTA (TAMBÉM) QUÍMICA

Outro dia, durante uma aula sobre modelos atômicos, fui questionado por uma aluna: “Professor, mas isso existe mesmo?”. Num documentário superinteressante, “Einstein – Muito Além da Relatividade”, pude perceber que Einstein respeitava os estudos, atuais na época, que tratavam das questões probabilísticas das partículas subatômicas. Contudo, o mito da física se mostrava certo de que, com o avançar da ciência, seria possível determinar/descrever precisamente quaisquer fenômenos deste universo micro. Hoje, a ideia de dualidade da (semi)matéria está ainda mais consolidada. E o princípio da incerteza de Heisenberg, 85 anos depois de sua explanação, permanece coerente.
De fato, é mais fácil ensinar a velocidade de um bloco ou de um carro (mundo macro) do que a velocidade de um fóton ou um elétron! É por isso que o tema “Representação” está tão intimamente ligado à química. Por exemplo: ao ensinar as funções da Química Orgânica, é interessante apresentar a vitamina C para nossos alunos. Não devemos aproximar a disciplina da realidade dos mesmos? Assim o fazemos! Todos vocês, que estão lendo esta postagem agora, concordarão que é muito natural o aluno perguntar se “isso” existe mesmo. Sejamos honestos: ele nunca viu essa “coisa”! A vitamina C que ele vê tem formato de comprimido efervescente. Já o carro... esse ele está sempre vendo. Vê, ainda, que o velocímetro mostra aquela mesma velocidade que o professor de física comentou na aula. Já a velocidade do elétron, citada pelo professor de química, está tão longe, tão longe... que fica mais perto da mentira do que da realidade do estudante.

Querem saber o que penso a respeito? Como não ouço a resposta, prefiro acreditar que querem. Penso que a química é ainda mais legal por conta disso! Penso que precisamos estimular essa curiosidade em nossos alunos. Devemos deixar claro que os símbolos utilizados por essa bela ciência estão postos para tentar representar a realidade. Devemos estimulá-los a ativarem sua criatividade para enxergar os átomos, as moléculas e as reações químicas nessas “coisas” que têm a função de representação simbólica, não indicial. Querem uma sugestão de como fazê-lo? Agora lhes darei o livre arbítrio de lerem (ou não) minha próxima postagem, pois vou sugerir que façam o que fiz para responder minha aluna questionadora.


Semiótica: o Verde
As cores despertam sentimentos e idéias que associamos a elas, desse modo, são elementos plásticos que possibilitam efeitos de sentido que podem ser divididos em categorias opositivas, como quente-frio, claro-escuro, alegre-triste, sério-engraçado etc.
No estudo das cores o verde tem como característica ser estimulante, mas com pouca força sugestiva; oferecendo uma sensação de repouso. É indicado para anúncios que caracterizam o frio, azeites, verduras e semelhantes.
O verde é a cor do momento e ganhou um novo significado: Meio Ambiente. Percebemos o verde estampado em embalagens de produtos, em pano de fundo de páginas na internet. Tudo isso para aliar as marcas a questão ambiental e atrair cada vez mais clientes.
Mesmo com todo esse movimento acontecendo ainda não se percebe uma mudança radical nos meios de produção. Será que o verde é suficiente para conquistar o consumidor? Onde fica a responsabilidade da empresa com o Meio Ambiente?

Semiótica. Para que serve?


Para a leitura de todo e qualquer processo sígnico. Desde a linguagem indeterminada das nuvens que passeiam no céu, ou as marcas multiformes cambiantes que as ondas do mar vão deixando na areia, até uma fórmula, a mais abstrata, de uma ciência exata.

Achei essa definição clara e objetiva.  

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Nanotecnologia e a Educação


A explicação da nanotecnologia na educação básica tem entre seus objetivos difundir o conhecimento científico e despertar o interesse dos alunos na ciência e tecnologia. A maior dificuldade da assimilação desse tema na educação básica é a compreensão da nanoescala. por isso da importância de uma iniciativa do Museu Exploratório de Ciências da UNICAMP  de disseminar aos jovens, de forma acessível, o ensino da nanotecnologia através de uma projeto denominado NanoAventura. A NanoAventura é uma exposição interativa que permite a exploração do mundo nanoscópico por meio de imagens, músicas e simulações de um modo lúdico.  Um vídeo, desenvolvido especialmente para o projeto, introduz a noção de escala, apresenta os fundamentos da nanociência e da nanotecnologia e mostra o desenvolvimento dessas áreas no Brasil.

Nanotecnologia e os ganhos para o Meio Ambiente

Estudos na área de nanotecnologia garantem ganhos para o meio ambiente: foi desenvolvida uma tecnologia para limpeza de manchas de óleo no mar mais barata e mais eficaz do que a utilizada atualmente. Um pó composto de microesferas de plástico, de 0,1 milímetro, que contém nanopartículas magnéticas, é jogado sobre a mancha de óleo. O produto não deixa que a mancha se espalhe; e depois que o óleo é sugado pela bomba que o separa da água e das microesferas, estas últimas podem ser reaproveitadas. 

Nanotecnologia


A importância da divulgação científica para a Nanotecnologia

Diversos centros de divulgação científica estão localizados na Região Sudeste e, em sua maioria, nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. Porém, ainda é muito alto o número de professores e estudantes que desconhecem a localização e os trabalhos desenvolvidos por esses centros de divulgação. 
Está mais que provado que a Nanotecnologia é primordial no desenvolvimento educacional e tecnológico. E a apresentação e definição do termo se faz fundamental.Para isso, os centros de divulgação científica podem e devem ser utilizados como elo de promoção da aprendizagem no processo de ensino. 
Trabalhos de divulgação dos centros de ciência e oferecimento de subsídios básicos, como transporte para locomoção dos estudantes, por parte da gestão, além de uma pitada de boa vontade e motivação dos profissionais da educação, são elementos indispensáveis para utilização dos centros de divulgação no processo de aprendizagem. 

Lis Lopes Dutra

domingo, 27 de maio de 2012

Ciência InterAtiva


O Espaço Ciência Interativa, localizado atualmente no IFRJ - Nilópolis e que está de mudança para o novo Campus Mesquita, oferece maneiras simples de entendimento de conceitos científicos e divulga experimentos ao público de todas as idades. Estão disponíveis experimentos que demonstram como se dá o consumo de energia elétrica, demonstrações de como conceitos da Física podem ser desmistificados, como o uso de um sistema simples de roldanas e a existência de energias cinética e potencial gravitacional, como é a estrutura celular, uso de microscópio, exposições virtuais e até geradores de energia através do trabalho humano e uso do sol (eólica). O Espaço funciona de segunda a sexta e é aberto a visitações escolares e em pequenos grupos. Vale a pena conferir!
Como chegar: http://www.ifrj.edu.br/node/1210
                                                                                                                                                           ;                         Lis Lopes Dutra
Representação...
Essa imagem fez pensar sobre o que vai ser discutido no Rio de Janeiro em junho desse ano. Depois de escrever um artigo inteiro onde o objetivo era entender a relação do homem com o meio ambiente, fiquei pensando sobre o que vai ser discutido. Será que novas propostas efetivas serão feitas? Essa imagem pra mim representou a tentativa, a busca por um mundo melhor de verdade, sem ficar usando imagens de crianças com fome, árvores sendo derrubadas, ou qualquer coisa do tipo. Essa imagem sim, pra mim, representa a busca. Ela mostra a simplicidade das coisas que tornamos complicadas sem nem mesmo tentarmos. E pra você? que analise "semiótica" (rs) você poderia fazer dessa imagem?


http://www.brasil.gov.br/noticias/arquivos/2012/05/24/suecia-promove-semana-sobre-inovacao-e-sustentabilidade-como-preparacao-a-rio-20~
Pra quem está querendo entender um pouco mais sobre o que é sustentabilidade e inovação, aí vai uma dica... é um boa oportunidade para entender um pouco do que vem sendo preparado para a Rio + 20.
SUSTENTABILIDADE.. INOVAÇÃO... REPRESENTAÇÃO
Tenho tentado entender ao que se referem os publicitários quando usam figuras como esta? Alguém consegue pensar em alguma coisa? Se a gente for buscar na internet "ideias sustentáveis", vai aparecer um monte de coisas do tipo: Apague as luzes, feche as torneiras, economize água, não jogue lixo não chão... Mas são essas, ideias de fato sustentáveis? O que figuras como essa da lampada acesa com uma árvore dentro tem a ver com ideias sustentáveis? O que são ideias sustentáveis? Alguém pode me ajudar??? Essa é a figura escolhida para representar a Semana da Inovação Brasil-Suécia: Inovação para o Desenvolvimento Sustentável. Inovar o que? Como? Temos algum desenvolvimento sustentável para podermos inova-lo?

sábado, 26 de maio de 2012

Semiótica


Temos aqui três imagens possíveis para o ensino de ciências. Um cientista, um vírus e uma molécula de DNA.  
As imagens permeiam nosso dia-a-dia e podemos nos valer delas para facilitar o aprendizado dos alunos.
A semiótica dedica-se a estudar os significados das imagens. Através deste campo do saber podemos explorar o que cada imagem representa para quem as  interpreta. Em outras palavras, a semiótica é o estudo dos signos e vem sendo utilizada nos mais diversos campos do saber, como por exemplo, na medicina, filosofia e história.  


Por Andrea Goulart

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Nanofábricas


Nanofábrica produz medicamentos dentro do próprio corpo

O que antes pertencia apenas ao cinema hoje já faz parte da realidade de todos nós. Pequenos sensores viajando no interior do corpo humano reconhecendo estruturas, partículas virais, bacterianas já se tornou realidade, graças a tecnologia das nanopartículas.
A figura ao lado mostra uma nanofábrica, uma nanopartícula instalada no corpo para produzir proteínas específicas.
Elas podem ser usadas para produzir pequenas proteínas que podem matar células cancerosas ou também podem ser usadas para produzir anticorpos para que estes neutralizem antígenos, surgindo assim uma nova forma de vacina.



Por: Andrea Goulart

Nanotecnologia

A nanotecnologia, apesar de ser uma área relativamente recente, promete trazer para a sociedade inovações muito interessantes. No setor industrial as possibilidades são imensas. Observe o quadro abaixo e veja quais são as novidades da indústria para este campo...


Indústria automobilística e aeronáutica
Materiais mais leves, pneus mais duráveis, plásticos não inflamáveis e mais baratos, etc.
Indústria eletrônica e de comunicaçõesArmazenamento de dados, telas planas, aumento na velocidade de processamento, etc.
Indústria química e de materiaisCatalisadores mais eficientes, ferramentas de corte mais duras, fluidos magnéticos inteligentes, etc.
Indústria farmacêutica, biotecnológica e biomédicaNovos medicamentos baseados em nanoestruturas, kits de auto-diagnóstico, materiais para regeneração de ossos e tecidos, etc.
Setor de fabricaçãoNovos microscópios e instrumentos de medida, ferramentas para manipular a matéria a nível atômico, bioestruturas, etc.
Setor energéticoNovos tipos de bateria, fotossíntese artificial, economia de energia ao utilizar materiais mais leves e circuitos menores, etc.
Meio-ambienteMembranas seletivas, para remover contaminantes ou sal da água, novas possibilidades de reciclagem, etc.
DefesaDetetores de agentes químicos e orgânicos, circuitos eletrônicos mais eficientes, sistemas de observação miniaturizados, tecidos mais leves, etc.
Fonte: http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/5035.html

Por: Andrea Goulart


Realidade nada nanométrica....

 Luciana Gomes

A nanotecnologia se estabelece no mundo científico devido à sua aplicabilidade em diferentes áreas do conhecimento possibilitando produtos até então inimagináveis e presentes no cotidiano das pessoas.
Atento às aplicações, para o nosso país torna-se imprescindível participar dessa nova corrida em escala nano – porque daqui virão novas patentes e inovações que significam novas divisas e reconhecimento, deixando para trás a marca de “agrário-exportador” para entrar na elite dos “tecnológicos-exportador”.
Para tanto, o fomento tem que começar na Educação Básica, despertando crianças e adolescentes para conhecer o mundo nanométrico em que estão inseridos. Não adianta somente os recursos materiais na escola, devem-se priorizar os recursos humanos com uma melhor qualificação do corpo docente. O “pacote” de demandas não é nanométrico, é bem visível na realidade da escola pública: horário integral, número reduzido de alunos em sala, melhores condições salariais e de trabalho (professor, com salário e plano de carreira garantidos, de dedicação exclusiva) e equipe multidisciplinar em cada escola para atender o estudante e sua família.
Somos 14 milhões de analfabetos, segundo o IBGE / 2010 (1), o que pelo critério do próprio Instituto, são pessoas que não conseguem ler e nem escrever um bilhete simples. Nosso problema, portanto, se torna mais complexo que o dos países desenvolvidos: Como resolver a questão da introdução de Nanotecnologia e das escalas nanométricas na escola, se ainda não conseguimos nem alfabetizar, ou seja, tornar nossa língua pátria conhecida e utilizada por aproximadamente 5 milhões  de nossas crianças e  adolescentes com idades de 5 a 14 anos (1)?

Estamos correndo com bola de ferro nos pés..

Referências:

Imagem: “Bola de ferro” do Clip-Art, data de acesso: 25 de maio de 2012.



IMV (Índice de Massa Virtual)

      Confira qual o grau do seu vício em tecnologia respondendo às perguntas abaixo. Para obter o resultado correto, é só seguir as instruções:

Responda cada pergunta com um número e multiplique pelo valor indicado:

1) Quantos smartphones você tem? (X3)
2) De quantas redes sociais você faz parte? (X4)
3) Quantos laptops você tem? (X1)
4) Quantos dispositivos tipo tablet você possui? (X2)
5) Quantos endereços de e-mail você tem? (X2)
6) Quantos serviços de mensagem de texto e/ou chat você usa? (X5)
7) De quantos jogos do tipo RPG (jogo de interpretação de personagem) você participa? (X7)
8) Quantos computadores de mesa você tem? (X1)
9) Quantas câmeras digitais você possui? (X1)
10) Quantos outros eletrônicos que precisam de um carregador você usa? (X1)
11) Em quantos blogs você escreve ou comenta com frequência? (X2)

Some os pontos e identifique seu índice de massa virtual:

Resultado

25 Pontos ou menos
Você esta dentro da média. O uso que você faz de internet e das redes sócias só lhe traz benefícios.

25 a 35 pontos
Fique atento. Ser mais comedido no uso das ferramentas virtuais pode ajudá-lo.

36 pontos ou mais
Você precisa de uma dieta virtual. Controlar o uso da internet e das redes sócias mudará a sua vida para melhor.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

"Nano-Journeys", aventura para além do decimal

Envio abaixo o link para um sítio que mostra de forma lúdica algumas aplicações da nanotecnologia sob a forma de uma viagem. Apesar de estar todo em inglês, a navegação é bastante intuitiva, e permite a exploração no universo "nanotecnológico" ao se aprofundar em três situações à partir da visão macro até chegar ao nível atômico, a pele humana (ego-trip route), o computador(bit-land route) e o farol automotivo(bright-spot route).
Apertem os cintos e boa viagem!

http://www.nanoreisen.de/english/

domingo, 20 de maio de 2012


No meio do caminho  tem um "triângulo",
tem um "triângulo" no  meio do caminho...”
Referências:
. Carlos Drummond de Andrade. No meio do caminho. Disponível em:
http://www.horizonte.unam.mx/brasil/drumm3.html, data de acesso 18 de maio de 2012.
.Cartaz da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2012. Disponível em: http://semanact.mct.gov.br/upd_blob/0001/1225.jpg, data de acesso 18 de maio de 2012.
. Imagem de Atlas: Clip- Art.

Sustentabilidade Crítica

Sustentabilidade crítica

Da mesma forma que a Educação Ambiental Crítica é formulada para não só servir como parâmetro para a mudança real de práticas inadequadas, penso que a noção de Sustentabilidade pode sim ser desenvolvida e trabalhada criticamente. Isso ocorre, por exemplo, quando  propomos e debatemos com os alunos que não só as gerações futuras, mas a geração de agora merece e tem direito a condições dignas de vida. Porém, há dificuldades no caminho, como a distribuição e obrigatoriedade do uso de materiais nas escolas públicas que não questionem o peso de responsabilidade de cada setor econômico-social nas questões ambientais. Aqui, cabe ao professor (mediador, artista, recreador, malabarista... são tantos rótulos!) fazer uso de sua criatividade para fazer brotar a criticidade em suas aulas como contraponto aos materiais que reduzem tudo a mudanças individuais de comportamento. 

                                                                                  Por Lis Lopes Dutra

sexta-feira, 18 de maio de 2012


Nanotecnologia: os avanços tecnológicos e seus efeitos na sociedade.

O avanço tecnológico tem gerado uma maior produção de aparelhos inovadores, que facilitam a vida das pessoas, principalmente em relação ao trabalho. Todo esse processo de desenvolvimento tem trazido muitos benefícios, porém os prejuízos gerados estão cada vez mais evidentes.
         A alta rotatividade de produtos decorrente do avanço tecnológico tem gerado uma grande acumulação de resíduos e a escassez de recursos naturais. Existe ainda uma paranoia coletiva entorno da necessidade de produtos que estão sendo levados ao patamar de artigo de primeira necessidade e que na sua ausência as pessoas se sentem como se estivessem isoladas do mundo. Este tipo de dependência muito citada em relação aos celulares e a internet já estão sendo diagnosticadas como doenças modernas.
O importante é perceber até que ponto os aparelhos e produtos tecnológicos têm trazido benefícios as nossas vidas. Se estamos ou não virando escravos da tecnologia, desenvolvendo patologias silenciosas que podem estar causando males não só a nossa saúde como também na atrapalhando nossa vida social e familiar.

A Imagem Empresarial
        As empresas estão adotando como uma de suas estratégias para se firmar no mercado  a valorização de sua imagem e como consequência do seu símbolo. Alguns símbolos se tornam tão importantes que ultrapassam o produto. Esta Idéia de valorização parte da atual estrutura de mercado onde há uma grande rotatividade de produtos, são poucos os que se firmam no mercado por muito tempo.
Para garantir uma maior visibilidade as empresas estão vinculando sua imagem a projetos sociais, ambientais ou de incentivo ao esporte. Isso pode ser notado ao analisarmos suas propagandas, páginas na internet, símbolos ou slogans.  A vinculação garante a empresa uma credibilidade que é passada a seus produtos, aumentando o seu consumo.
Apesar disso podemos perceber que esta vinculação pode tomar caminhos inversos,  que acabam estigmatizando a marca, com quando se usa a figura de algum artista ou político que por algum momento enfrente uma fase negativa.  
O difícil é saber se o vinculo da empresa é o real interesse na causa ou se é somente uma estratégia de marketing e meio de diminuir gastos com impostos.
Sustentabilidade no espaço escolar
O espaço escolar é o mais adequado para que os jovens descubram as noções de sustentabilidade que necessitam para um viver cidadão? De acordo com o artigo 22 da LDB, a responsabilidade de educar para a cidadania cabe a escola. O professor, em sua formação, nem sempre se capacita para educar para a cidadania. A busca deste formato acaba se desenvolvendo em cada um de nós professores como forma de contribuir para a formação de uma sociedade mais eficaz e participante. 
O espaço escolar pode ser o mais adequado por ser onde o aluno vive diversas experiências individuais e coletivas. Nesta interação o aluno tem a oportunidade de construir novos conceitos e dentre estes, o de sustentabilidade. 
Uma das formas de criar no aluno conceitos de sustentabilidade pode ser através da Educação Ambiental Crítica, que longe de ser uma ação tradicional pautada nas reciclagens, objetiva a formação de alunos reflexivos e críticos da cultura capitalista consumista.  
Rio + 20...uma imagem à luz da Semiótica.
A Rio +20 está chegando. A imagem acima foi escolhida para representá-la e segundo o modelo de Charles Peirce podemos fazer a leitura deste signo. Iniciamos pela etapa denominada  'primeiridade' onde nos prendemos ao que o signo realmente nos mostra. Nesta etapa podemos dizer que vemos um boneco, vermelho, uma escada azul e uma folha verde. Observamos também que o círculo não está fechado.
Na segunda etapa, chamada por Peirce de 'secundidade', fazemos uma análise maior dos fatos e procuramos perceber a subjetividade do signo. Percebemos que as cores se difundem, todos estão ligados, o boneco representa uma pessoa que está de braços abertos. 
Em sua última etapa, ou seja, na terceiridade, Peirce nos incentiva a buscar a ideia que o signo representa. Na minha leitura a imagem representa a sociedade  em busca da sustentabilidade, representada pela folha e  a escada representa o caminho para a busca que pode ser entendida como o desenvolvimento econômico.
Por Andrea Goulart

quinta-feira, 17 de maio de 2012


 (Uma) Avaliação Semiótica da logo da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (RIO+ 20)

Por Luciana Gomes

O logotipo da Rio+20, à primeira análise, representa um círculo que não está contínuo, composto por uma folha verde na porção superior, com uma escada azul no meio e uma pessoa de braços abertos, de cor vermelha,  na porção inferior. 

Segundo a análise em secundidade e terceiridade de Peirce, a imagem produz um significado rumo a uma complexidade porque este ganha uma vertente subjetiva e abstrata: a imagem representa o homem e natureza na dualidade semelhante ao yin e yang da filosofia oriental que, na cultura ocidental, é equivocadamente explicado como o yin sendo a passividade e o yang sendo a atividade.

O fato do círculo não ser contínuo representa quebra, reforçada também pela ”escada” situada entre o ser humano e a natureza, como uma cisão entre os dois.  A escada é a ação racional do homem (escada como uma produção artificial, antrópica) que passa pelo veio econômico, que pode ser analisado como o ser humano indo ao encontro da natureza e esse alcance ao ambiente ocorre unicamente pelo caminho econômico (“tecnologia para a salvação da natureza” é campanha do Desenvolvimento Sustentável).

Essa é a grandiosidade do signo: a começar pela sua primeiridade que não é a mesma para todos, acontece sua polissemia, pois depende da visão de mundo do representante, suas concepções e idiossincrasias para  entende-lo e revelá-lo.

O Espaço Urbano à luz da Semiótica.


O Espaço Urbano, um conceito que ocupa um expressivo espaço nos estudos da Geografia, pode ser analisado a partir de uma perspectiva semiótica. De acordo com Guiraud, (1993,p.9) semiologia “é a ciência que estuda os sistemas de signos: linguagens, códigos, sinalizações” a partir dessa concepção podemos considerar que uma cidade esta repleta de signos e ela própria  é um signo.  A cidade é composta por diversos usos, marcas e sinais que são referências e a identifica. Ao enfatizar a questão da semiótica urbana resgatam-se elementos que configuram e caracterizam o espaço urbano. A cidade é um acúmulo de signos que contextualizam o ambiente, qualificando o espaço e sua conseqüente identificação física, social, cultural e econômica. Estas características de identificação da cidade, seu uso, suas transformações e suas relações podem ser apreendidas pela Semiótica e quando mapeadas e analisadas tornam-se importante instrumento para o planejamento urbano.

Visão crítica de Sustentabilidade


A visão crítica sobre o conceito de Desenvolvimento Sustentável questiona a visão conservadora e procura fazer uma abordagem mais ampla sobre a questão. Discute a forma social de produção e as relações no interior do processo produtivo levando em consideração as relações de trabalho e os efeitos da produção capitalista. O homem se coloca tão superior à natureza que não teme em degradá-la a ponto de exaurir os recursos presentes nela.  O que coloca o homem nessa posição de superioridade são os valores inerentes a um sistema.  Sistema que criou seres individualistas, ambiciosos e insatisfeitos. Essas qualidades contribuem para um comportamento pouco racional perante o meio ambiente.  

Sustentável


A visão conservadora de Desenvolvimento Sustentável defendida pelo sistema vigente afirma que é possível realizar um Desenvolvimento Sustentável, ou seja, um crescimento econômico conciliado com a preservação do meio ambiente.  A idéia de um “Desenvolvimento que atenda as necessidades atuais sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender as suas próprias necessidades” (CAVALCANTI et al, 1995) é valorizada e enfatizada na atual conjuntura econômica. Os problemas ambientais a partir dessa perspectiva conferem aos impactos humanos um processo externo ao processo de produção.  Não leva em consideração a pobreza, a superpopulação, o processo produtivo, o consumismo, entre outros comportamentos que predominam na sociedade contemporânea. 
CAVALCANTI, Clóvis (org)  Desenvolvimento e natureza – estudos para uma sociedade sustentável, São Paulo: Ed. Cortez, 1995, 460 p.

domingo, 13 de maio de 2012

Sustentabilidade


De quem é a responsabilidade?

Diversas são as oportunidades que os profissionais da educação têm de se deparar com o emprego da palavra Sustentabilidade. Nesse momento, sobretudo, a palavra vem sendo empregada com maior frequência pela ocorrência da Rio + 20, que vem obrigando  as múltiplas esferas governamentais a relembrar compromissos assinados durante a Eco 92. Cursos de capacitação ou extensão são propostos no momento, buscando maior atuação desses profissionais na efetivação direta de compromissos assumidos há 20 anos ou reassumidos neste ano. 
Uma problemática, no entanto, se refere ao tratamento das questões ambientais. Novamente nos deparamos com a questão do lixo e da reciclagem colocada em primeiro plano pelos meios de comunicação, e, principalmente, com a responsabilização individual "jogada" aos cidadãos comuns.
Não se pode cair em um reducionismo de que, se a maior ocorrência da poluição é culpa das multinacionais e de países que não o nosso, então nada devemos fazer. Porém, o professor (e outros profissionais da educação), ao desenvolver, dar continuidade e efetividade ao proposto em seu trabalho, deve fazer uma análise criteriosa do material e discurso empregado ou reproduzido, favorecendo a formação de opiniões e não reproduzindo a culpabilização pura e simples da população. Verdade é que o aprendizado ocorre de maneira efetiva quando o indivíduo dá sentido e concretude ao trabalhado em sua vivência, mas isso não pode e não deve mascarar a realidade econômico-social atual. Contribuições que reduzam a emissão de lixo, melhorem o cotidiano e a vida das populações mais carentes são e sempre serão bem-vindas, o que não é bem-vindo é o engodo de que somente redução individual do lixo é a solução para todos os males, quando o consumo não é reduzido e quando interesses econômicos são priorizados. 

                                                                                                  Lis Lopes Dutra

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Seminário na UERJ - Sustentabilidade





Seminário na UERJ no auditório 51: Rio +20 A NATUREZA É MERCADORIA?

15 de maio às 18:30h (terça-feira)

Debatedores:

Carlos Vainer - IPPUR
Sandra Quintela - PACS
Renato Cinco - Sociólogo


O Seminário ”Rio+20: a natureza é mercadoria?” abordará temas como ”Ecomomia Verde” e “Desenvolvimento Sustentável” e terá como debatedores Carlos Vainer – IPPUR, Sandra Quintela – PACS e Renato Cinco – Sociólogo. Será discutida ainda a relação de nossa sobrevivência com as grandes corporações, as influências que o enriquecimento de banqueiros e empresários traz, além de questionar qual legado deixaremos para nossos filhos.

Sustentabilidade

Ser ou não ser...eis a questão.

Sustentabilidade está ligada a preservação da natureza e de todos os elementos que a integram, sejam bióticos ou abióticos. A vida na biosfera deveria ocorrer em equilíbrio. Nós, seres humanos, fazemos parte de um ecossistema que procura manter uma homeostase constante. Mas, o que se vê não é bem isso...
A interação existente entre os seres humanos e todos os elementos que compõem a biosfera não tem sido equilibrada. O sistema capitalista disseminou a herança do consumo, da extração e do uso indevido da natureza. O interesse financeiro suplanta os interesses comuns e a busca pela sustentabilidade se perde em meio a tanta ambição. A interação dos seres humanos com a natureza ainda não se tornou sustentável. Precisamos, enquanto parte consciente deste sistema, conquistar a qualidade de ser sustentável para que a interação entre os elementos do nosso ecossistema seja harmônica. Está em nossas mãos conquistar essa qualidade, mesmo que sejamos nutridos por uma utopia necessária. Esta utopia pode ser o alento que nos estimulará a realizar ações em prol da preservação das espécies e do meio onde todos vivemos.   

 


Sustentabilidade (Sustentável + i + dade) ou Sustentabilidade (Sustentável + Idade)?
Por Luciana Gomes
Pela norma culta a palavra sustentabilidade é assim formada: a palavra “sustentável” mais a incidência da letra “i” e o sufixo “dade”. Este sufixo -dade tem “como origem o sufixo latino -tati e forma substantivos abstratos que designam qualidade, modo de ser, estado e propriedade” (PEZATTI, 1990, p.156).
No dicionário encontra-se a definição de sustentabilidade como “qualidade de sustentável”; sustentável por sua vez é “que se pode manter, suportável” e “que não envolva riscos ambientais”.
Com devida liberdade linguística – pois a reflexão do pensamento é libertária, não se prende a regras gramaticais – por que não pode ser Sustentável adicionado da palavra Idade? Ao propor essas duas palavras unidas, sustentabilidade é significada numa nova denotação: “aquilo que não envolve riscos ambientais durante a vida do homem e dos animais”. Dentre as diversas formas de interpretação desse pressuposto neologismo semântico (CABELLO, 1991, p.31) caminham-se para um contraponto: será que a sociedade estabelecida realmente se comporta de maneira a não envolver (ou desenvolver) os riscos ambientais na vida de todos os organismos? Ou se comporta numa sociedade estabelecida que deseja se manter, no intuito de preservar, não os seres vivos, mas o que está sócio-histórico-economicamente instituído? Que tipo sustentabilidade existe e que tipo de sustentabilidade se almeja?
Referências:
CABELLO. Processo de formação da gíria brasileira. Alfa, v.35, p.19-53, São Paulo, 1991.
DICIONÁRIO Online de Português. Disponível em www.dicio.com.br, acesso em 08 de maio de 2012.
PEZATTI, E. G. A gramática da derivação sufixal: os sufixos formadores de substantivos abstratos. Alfa, v.34, p.153-174, São Paulo, 1990.

Sustentabilidade na Escola

          A edição deste mês da revista Nova Escola (maio/2012 n. 252) traz como matéria de capa a sustentabilidade. No entanto ao ler a matéria o professor se depara com uma abordagem no mínimo inusitada. São apresentados cinco projetos de diferentes escolas que passam longe da questão ambiental. Dois projetos pode se dizer que possuam essa leitura ao trabalhar com desperdício de comida e diminuição na conta de luz, porém estes e os outros três projetos possuem um teor de sustentabilidade na gestão da escola.

Ao apresentar projetos de como diminuir os casos de acidentes, como compartilhar os espaços escolares ou como resolver os desacordos entre professores e alunos, a matéria apresenta o termo sustentabilidade com um preceito básico para relação entre as coisas, e que cada indivíduo que faz parte de um sistema deve fazer o que estiver ao seu alcance para manter o equilíbrio deste sistema. O texto cita o físico Fritjof Capra autor do livro O Ponto de Mutação (Ed. Cultrix) que diz “a sustentabilidade não é uma propriedade individual, mas uma teia completa de relacionamentos”.

Além de apresentar uma breve explicação sobre o surgimento do conceito de sustentabilidade a  matéria proporciona uma oportunidade de percepção do amplo uso do termo inclusive na área da Educação.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Academia Brasileira de Ciência discute Sustentabilidade


A ABC pretende discutir questões acerca do tema da sustentabilidade, com ampla participação de representantes de órgãos governamentais.

Serão oito sessões de caráter multidisciplinar e uma sessão final, que debaterá as conclusões de cada sessão anterior e contará com uma mesa redonda com representantes das instituições envolvidas no Forum on Science, Technology and Innovation for Sustainable Development, evento relacionado à Rio+20, a ser realizado na PUC-Rio de 11 a 15 de junho.

Considerando que o desenvolvimento sustentável requer novos conhecimentos e novas tecnologias, foram escolhidos os seguintes temas para as sessões:

1) ENERGIA – coordenada pelo Acadêmico e diretor-científico da Fapesp Carlos Henrique Brito-Cruz, terá como palestrantes Gilberto Januzzi (Unicamp); Luiz Horta Nogueira (Unifei-MG); Carlos Tadeu (Petrobras) e Paulo Suarez (UnB).

2) INOVAÇÃO DA AGROPECUÁRIA E SEGURANÇA ALIMENTAR – coordenada pelo Acadêmico Elíbio Rech (Embrapa-DF), contará com apresentações de Mauro Rezende Lopes (FGV-RJ), Mauricio Antonio Lopes (Embrapa-DF) e Luciano Paulino da Silva (Embrapa-DF).

3) ÁGUA, ENERGIA E DESENVOLVIMENTO – coordenada pelo Acadêmico José Galizia Tundisi (IIE), a sessão contará com palestras de Maria Tereza Fernandes Piedade (INPA); Bertha Becker (UFRJ); Luiz Pinguelli Rosa (Coppe); Maurício Tolmasquin (EPE) e Mariano Ré (INA-Argentina).

4) FLORESTAS – coordenada pelo Acadêmico Carlos Joly (Unicamp), terá apresentações de Jean Paul Metzger (IB/USP); Adalberto Val (INPA) e Alexandre Aleixo (MPEG).

5) DESASTRES NATURAIS – coordenada pelo Acadêmico Carlos Nobre, a sessão contará com os palestrantes Reinhardt Fuck (Cemaden); Claudia Melo (SWISS RE) e Irasema Ayala (Unam- México).

6) OCEANOS – coordenada pelo Acadêmico Luiz Drude de Lacerda, os palestrantes serão Edmo Campos (USP), Ângela Rebelo (PUC-Rio) e Cesar C. Martins (UFPR).

7) TECNOLOGIA E FORMAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – coordenada pelo Acadêmico Luiz Bevilacqua (UFRJ), terá apresentações de Gilberto Câmara (INPE); Carlos Alberto Aragão (CNPEM); Sandra Zanotto (UEA-AM) e Eduardo Nakamura (INPA).

8) ECONOMIA VERDE – coordenada pelo Acadêmico Ricardo Paes e Barros, a sessão terá como palestrantes Britaldo Silveira Soares Filho (UFMG), Ricardo Abramovay (FEA/USP) e José Gustavo Feres (IPEA).

A programação completa pode ser obtida aqui.

INSCRIÇÕES GRATUITAS pelo e-mail ascom@abc.org.br (estudantes terão direito a certificado de participação), colocando INSCRIÇÃO REUNIÃO MAGNA no assunto e os dados pessoais (nome, instituição, área de atuação e e-mail).