quarta-feira, 5 de junho de 2013

Com o objetivo de contribuir com as discussões sobre semiótica retirei partes do texto de Paulo César Gomes, Mariana Vaitiekunas Pizarro e Juliane Cristina Fabre Borges que aborda a ANÁLISE SEMIÓTICA PEIRCEANA DE CONTEÚDOS DE CIÊNCIAS EM FOLDER FORNECIDO POR UMA INSTITUIÇÃO INFORMAL DE ENSINO – CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL RIO BATALHA, BAURU – SP.

Segue abaixo o link do artigo para leitura do texto na sua totalidade.

(...) semiótica uma ciência que tem por objetivo de investigação todas as linguagens possíveis, ou seja, que tem por objetivo o exame dos modos de constituição de todo e qualquer fenômeno de produção de significação e sentido.
A semiótica é apenas uma parte e, como tal, só é explicável e definível em função de conjunto de toda e qualquer produção, realização e expressão humana. Através da observação dos fenômenos, Pierce categorizou três propriedades comuns a qualquer elemento que foram denominados qualidade, relação e representação (mediação). A qualidade recebe a denominação de primeridade e corresponde ao acaso, variação espontânea; a relação corresponde a secundidade é a ação e reação aos fatos concretos e a representação é a terceridade, o crescimento contínuo, a inteligibilidade através da qual representamos e interpretamos o mundo.
A semiótica pierceana, como lógica, não é uma ciência aplicada, mas sim, uma ciência de conceitos gerais que pode servir de alicerce a qualquer outra ciência aplicada. A tríade peirceana funciona como uma espécie de grande mapa que nos ajuda a reconhecer o território dos signos. O signo só pode representar seu objeto para um interprete e como representante produz no interprete um novo signo. O interpretante se refere ao processo que acontece na mente de interprete.
A semiótica nos permite visualizar o movimento interno das mensagens que possibilita reconhecer procedimentos e recursos empregados nas palavras e imagens e em suas relações permitindo a analise das mensagens em vários níveis.


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